Verdade ou desafio? | Crítica

Um jogo conhecido por verdade ou desafio, ou em alguns lugares "verdade ou consequência”. Quem nunca ouviu falar ou já participou dessa brincadeira na época da escola? Até hoje é bem conhecida e muitas pessoas “brincam” em festas, e neste filme, o desenrolar da trama vai um pouco além e o jogo se torna sombrio.

Olívia (Lucy Hale) e alguns amigos fazem uma viagem de férias ao México e conhecem um rapaz que os convida a jogar verdade ou desafio. No início parece um momento descontraído, mas logo o desconhecido os revela que o jogo faz parte de algo macabro e que eles serão obrigados a continuar a jogar para sobreviverem. Inicialmente, essa informação é banalizada entre eles, mas logo começam a refletir assim que o primeiro amigo do grupo morre e os demais seguem na mesma sequência em possíveis “acidentes” que ocasionam as mortes.

O filme não traz tantas novidades em relação aos clichês conhecidos em filmes de terror, no caso deste, voltado para um público adolescente e jovem adulto.

Os personagens não são tão carismáticos, Olívia, a protagonista, é a que se mostra mais esperta e esconde um grande segredo da melhor amiga, que é revelado quase no final do filme, movimenta o desenrolar da trama e causa surpresa no público.

A origem do jogo em si é o principal atrativo do filme, os desafios causam curiosidade e expectativas. O longa não é um filme que causa horror e espanto, mas podemos dizer que é um bom entretimento e vale a pena chamar os amigos para curtir em um sábado a tarde.